O último dia foi um dia de grandes contrastes. Começámos em Eilat, no Mar Vermelho, e subimos ao longo da fronteira com a Jordânia, almoçando nas margens do Mar Morto. (Um vento seco do sul, areia a cortar a visibilidade, 43ºC). Daí, 30 a 40 km distante, jantámos nos arredores de Jerusalém, a caminho de Tel Aviv. (Uma brisa forte do oeste vindo do Mediterrâneo, 23ºC). Saindo de Tel Aviv à 1h00, chegámos em Bruxelas por volta das 5h00, temperatura: 3ºC!
Já de início, planeámos passar uma noite em Lisboa antes de voltar à casa na Madeira. Ainda bem. O aeroporto da Madeira estava fechado ontem devido à nuvem de cinzas, e não ouvimos nenhuma confirmação de que abriu esta tarde. Talvez cheguemos em casa amanhã.
Durante a hora entre os voos em Bruxelas, eu reflecti sobre os últimos 10 a 11 dias, e comecei a pensar sobre o mundo em que estávamos a entrar de novo. Houve qualquer sentimento de saudade no meu pensamento: "Uma vida sem camelos já não é a mesma coisa."
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