[July 5, 18h30: Comecei a escrever isso em 19 de Maio, e deixo-o como estava. Obviamente fui interrompido e nunca pude voltar ao assunto.]
Acabamos de chegar em casa depois de viagem de 27 horas em seguida. (Sentado no avião e tentando dormir não conta como um tempo de descanso.) As ligações correram bem, a única complicação foi na partida de Newark. O forno da cozinha do 757 não funcionava, e demorou uma hora para eles concertar o problema e ter a certeza que o problema era só do forno e não do equipamento de navegação.
Ficámos uma noite com Joy e Mark, e eles nos acompanharam na 6ª para ver o Vôvô. A Mia prontificou-se para conduzir na volta para casa.
Eles vão chegar na 6ª, depois de passar uma semana na Inglaterra e Escócia.
Braewyn
Raquel e Braewyn chegaram no Domingo à noite e assistiram ao funeral na 2ª de manhã. Elas tiveram de sair na 3ª de manhã como nós, e não chegámos a passar muito tempo com elas.
Abbie (no casaco branco), com suas irmãs e pai.
Foi bom ter as irmãs todas juntas, mas o pai estava sempre a perguntar quem era quem
[Foi até aí que escrevi. Joy e Mark vieram à Madeira--depois vou enviar uma foto ou outra dessa visita. Quanto ao pai da Abbie, gostaríamos de pensar que está a lidar melhor com a situação agora. Ainda tem muitos problemas com a memória. O nosso filho, Jeff, ficou com o avô durante uma semana enquanto o Tio Ben estava de viagem. Jeff conseguiu pôr o Vôvô a trabalhar, ajudando na limpeza das floreiras, e até comprou mais flores para a varanda. O pai da Abbie disse a alguém que passou na sua casa, "Aquele homem (referindo-se a Jeff) obriga-me a trabalhar! E muitas vezes nem me lembro quem ele é!"]
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