No último post às 4h00 de manhã, terminei dizendo que esperava que não nos chamassem cedo. Engano meu. Às 7h15, só 2 hours e 15 minutos depois de eu ter ido para a cama, o telefone tocou, e fomos avisados que tínhamos 20 minutos para estar no lobby para apanhar o autocarro para o aeroporto.
Às 8h00 estávamos na bicha (com todos os outros passageiros retidos do nosso voo) a esperar pacientemente (??) a nossa vez para saber em que voo vamos seguir para o Funchal. Depois de 3h15m naquela fila, recebemos o resultado do sorteio: nós vamos no voo das 18h40, com chegada às 20h00 no Funchal. Talvez. Temos passado a tarde toda aqui na sala de embarque (são 17h00 agora) e os dois voos que partiram para a Madeira durante este período saíram com uma hora de atraso. Ou seja, chegaremos quando chegarmos em casa.
Entretanto, avisámos os irmãos para preparar os cultos amanhã como se nós não estivéssemos lá. E quem garante que vamos estar? Abbie está exausta depois destes dois dias de viagem (e o susto valente de ontem à noite), além de ter apanhado uma tosse naquele dia que choveu na Inglaterra. Talvez ela fique em casa amanhã. E se formos, estando presentes no corpo, será que estaremos com as nossas capacidades mentais a funcionar em pleno? Creio que pode haver quem ache que nunca estamos em pleno uso das nossas faculdades mentais, mesmo em condições normais, e uma coisa está certa: estes últimos dois dias não têm sido nada normais.
Sem comentários:
Enviar um comentário